30 março 2017

Capas: Aimar e Hulk analisam clássico. Bruno de Carvalho ao ataque. Vieira noite e dia no Seixal

A BolaRecordO Jogo

1 comentário:

  1. PARA MEDITAR BEM
    ISTO É COMO O ALGODÃO
    NÃO ENGANA

    "Pelo que se ouve dizer,
    se têm sido marcados os 485 penálties
    que reclama só nesta temporada,
    por esta altura,
    o Porto liderava o campeonato nacional
    e seria favorito a vencer a Champions.
    Mas como penálties por marcar
    há para todos os gostos
    e todas as repetições televisivas,
    talvez valha a pena fazer outro exercício:

    olhar para os penáltis efectivamente marcados.

    Os números, de facto, impressionam.

    Nos últimos quatro anos,
    o Sporting
    teve 36 penálties a favor;
    o Porto 32
    e o Benfica 26.

    Será que este indicador
    nos diz alguma coisa?
    Se pensarmos que o Benfica foi
    a equipa que mais venceu
    e também a mais atacante
    nos últimos anos
    (288 golos marcados contra 256 do Porto e 249 do Sporting),
    é estranho que esta dinâmica atacante
    resulte num número inferior
    de grandes penalidades.

    Tão relevante como o número de penálties é,
    como é sabido,
    o momento em que são assinalados.
    E aqui, de novo,
    uma série longa
    causa estranheza:

    dos 36 penáltis de que o Sporting beneficiou,
    14 foram assinalados com o jogo empatado;

    no caso do Porto, o rácio é ainda mais favorável,
    17 em 32 (isto é, mais de metade);

    já o Benfica, em 26 penalidades,
    apenas seis foram marcadas
    com o marcador empatado.

    Projectemos agora o exercício à actual temporada.

    Enquanto o Porto
    teve seis penáltis a favor,
    cinco deles foram assinalados
    com o resultado empatado;

    já o Benfica beneficiou de quatro penálties,
    mas apenas um com o jogo empatado.

    É estatisticamente curioso
    que a equipa que mais atacou
    nos últimos anos

    seja aquela que tem menos penáltis,

    e ainda mais curioso
    que estes
    sejam menos decisivos
    para a marcha do marcador.

    Querem mesmo continuar a falar de penáltis?"

    Pedro Adão e Silva, in record

    BS: Está tudo dito,

    as estatísticas não enganam,

    a maior parte dos junta letras
    e pés de microfone
    é que as ignoram propositadamente,

    é caso para dizer, na mouche.""

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