20 outubro 2015

Bruno de Carvalho e as claques do Benfica

Bruno de Carvalho, presidente do Sporting, em entrevista ao programa “Golo”, da RTP Internacional, voltou a disparar na direção do rival Benfica, pedindo a “descida de divisão”, na sequência daquilo que diz ser a “violação do artigo 62.º” do Regulamento Disciplinar das Competições Organizadas pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional, e no fogo cerrado sobre o emblema da Luz nem as “claques ilegais” escaparam. 
“Dentro de campo, será tudo normal. Vai ser um jogo altamente policiado, não espero problemas. Depois do último dérbi para a Liga, em Alvalade, as pessoas perguntam se podem ir ao estádio. Atiraram tochas para cima das pessoas na nossa Bancada Família, tentaram matar pessoas. As claques do Benfica nem são legalizadas, não podem ter tarjas e na Supertaça lá estava tudo. As nossas claques reclamam, e com razão; há uma gritante dualidade de critérios”, acusou, defendendo que o “dérbi é para ganhar” e deixando o alerta: “É importante que, depois do jogo, elementos ligados ao Benfica não agridam adeptos do Sporting nas imediações do Estádio José Alvalade. É recorrente, sem acontecer nada de mais.”

5 comentários:

  1. O psicopata tem de ser responsabilizado juridicamente pelos insultos e afirmações falsas e incendiárias que faz.

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    1. Concordo. O João Gabriel não tem condições para ocupar o cargo que ocupa

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    2. Concordo. O Mário Machado e o mustafá como membros das claques pertencentes aos trinca bolotas agora passam a anjos...

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  2. Confesso que vou rir, desbragadamente de gozo até às lágrimas, quando os lagartos se aperceberem, do buraco em que este sociopata, insidioso e canalha, está a meter o SportingNotLisbon.

    Pode ser que me engane, nem sei se o anormal tem dupla nacionalidade, mas não deve demorar muito, a fazer o mesmo do outro que fugiu para Angola e pirar-se para Moçambique.

    O Vale e Azevedo foi parar à prisão este vai directo para o Miguel Bombarda, o Magalhães Lemos ou para o Conde Ferreira, embrulhado numa camisa de 7 varas.

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